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13/06/2000
-
17h51
da Folha Online, em S�o Paulo
S�rgio Henriques, diretor do Instituto Carlos �boli, do Rio de Janeiro, afirmou em entrevista coletiva nesta ter�a-feira (13), que, de acordo com um laudo elaborado pelo instituto, um dos quatro tiros que atingiu Ge�sa Firmo Gon�alves provavelmente veio da arma do policial que tentou atirar no seq�estrador Sandro do Nascimento.
De acordo com S�rgio, um dos tiros atingiu o queixo de Ge�sa e saiu na regi�o do l�bio inferior, obedecendo um movimento ascendente. Como um dos cartuchos da arma do policial, uma metralhadora HK, foi encontrado pr�ximo � uma �rvore, tra�ando-se uma poss�vel trajet�ria da bala, o tiro teria possivelmente atingido a ref�m.
No entanto, segundo ele, o disparo teria atingido Ge�sa apenas de rasp�o e n�o teria sido respons�vel por sua morte. Ele teria falecido em raz�o dos outros tr�s tiros, provenientes, segundo Henriques, da arma do sequestrador.
Ge�sa foi mantida como ref�m por um assaltante em um �nibus na zona sul do Rio de Janeiro. No desfecho do sequestro, um dos policiais, identificado como Marcelo, tentou acertar o assaltante quando ele mantinha uma ref�m e j� estava fora do do �nibus. Durante a opera��o, a ref�m foi morta com quatro tiros.
De acordo com o laudo apresentado pelo Instituro Carlos �boli, foram encontrados dois proj�teis no corpo de Geisa. Um do t�rax e outro, no abd�men. Os outros tr�s disparos teriam atingido a ref�m no bra�o, na mand�bula inferior, e no pesco�o.
Clique aqui para ler toda a cobertura do caso na p�gina especial P�nico no Rio
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Respons�vel por laudo diz que um dos tiros que acertou ref�m veio da PM
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S�rgio Henriques, diretor do Instituto Carlos �boli, do Rio de Janeiro, afirmou em entrevista coletiva nesta ter�a-feira (13), que, de acordo com um laudo elaborado pelo instituto, um dos quatro tiros que atingiu Ge�sa Firmo Gon�alves provavelmente veio da arma do policial que tentou atirar no seq�estrador Sandro do Nascimento.
De acordo com S�rgio, um dos tiros atingiu o queixo de Ge�sa e saiu na regi�o do l�bio inferior, obedecendo um movimento ascendente. Como um dos cartuchos da arma do policial, uma metralhadora HK, foi encontrado pr�ximo � uma �rvore, tra�ando-se uma poss�vel trajet�ria da bala, o tiro teria possivelmente atingido a ref�m.
No entanto, segundo ele, o disparo teria atingido Ge�sa apenas de rasp�o e n�o teria sido respons�vel por sua morte. Ele teria falecido em raz�o dos outros tr�s tiros, provenientes, segundo Henriques, da arma do sequestrador.
Ge�sa foi mantida como ref�m por um assaltante em um �nibus na zona sul do Rio de Janeiro. No desfecho do sequestro, um dos policiais, identificado como Marcelo, tentou acertar o assaltante quando ele mantinha uma ref�m e j� estava fora do do �nibus. Durante a opera��o, a ref�m foi morta com quatro tiros.
De acordo com o laudo apresentado pelo Instituro Carlos �boli, foram encontrados dois proj�teis no corpo de Geisa. Um do t�rax e outro, no abd�men. Os outros tr�s disparos teriam atingido a ref�m no bra�o, na mand�bula inferior, e no pesco�o.
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